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domingo, 8 de março de 2015

Conheces-me até à medula (Cuidado, este texto está escrito em "Escrita Inteligente")



Não consigo esquecer-te...sua cobra, sua puta de merda...
Sonhei que te encontrava que te abraçava e que te dizia: "Amor, estás bem? Desculpa a minha ausência", segredando ao teu ouvido envolvido nesse teu calor...no teu perfume.
Chamo-te nomes porque quando se ama e se tem a pessoa em tão alta e emotiva consideração sofre-se muito. Mas como pode isto ser? Eu sofrer. Ficar surpreendido com os teus atos se sei como és?  Se te conheço até à medula? Pois bem, eu vejo em ti coisas que vejo em mim? Não....talvez.....mas este não é o fulcro da questão. O problema é que te amo reconhecendo os teus terríveis defeitos e a minha moral grita como uma viúva sofrida: "PORQUÊ?". Porque, afinal, eu te amo exatamente pelos teus defeitos e não pelas tuas qualidades.

Inspirado no filme: GONE GIRL


P.S.: Amar-te não significa nada. As minhas ações nunca serão conjeituráveis por nada neste mundo, feito de prisões. Não significa que vou procurar-te, nem que sonhe contigo até à minha morte. (Que suspeito que será por volta dos 27).
Tu és:_____,_____,____, e isto! E aquilo! Fodasse! Tu és insuportável!   Mas nunca na minha vida ficaria satisfeito com uma menina meiga e simpática com uma personalidade fácil de lidar. Flexível. Tu és minha. A minha puta, se quiseres, se te dá tesão que te chame nomes. Dá? Ficas molhada quando o faço? Tu és a tal, não te escolhi e agora só tenho que o aceitar.  

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