Texto 2

- Então porque é que gostas de mim, diz lá - disse ela

-Mas porquê a pergunta?

-Mas podes responder, não?

-Posso.

Gosto dos teus olhos, castanhos, tão enormes para mim. Castanhos como os meus.

 Gosto dos teus lábios carnudos, carnosos com muito para beijar. Gosto da tua pele por onde os meus dedos passeiam longamente. Gosto das tuas mamas empertigadas,  às vezes imagino-me a agarrá-las com força num impulso animalesco, e tu assediada, de olhos bem abertos em mim, surpreendida e excitada com a minha perversão. Ficamos tão perto um do outro na minha atitude. Sinto a tua respiração subitamente acelerada e a tua excitação. Beijo-te longamente, com a minha mão presa na tua cabeça, a puxar os teus lábios contra os meus  e aproveito para esticar a minha língua que se mistura com a tua. Sobe-te o calor pelo corpo acima, e surge um tremor que te arrepia completamente, começas a sentir-te molhada. Eu sinto os teus tremores, o teu corpo, os teus seios e o teu sexo a reagir ao meu assalto, a reagir a mim. Passo para o teu pescoço macio onde a minha língua percorre o teu pescoço de cisne, enquanto meto a minha mão entre as tuas pernas e apodero-me daquilo que é meu. Como-te longa e apaixonadamente antes de te puxar para mim agarrando-te no traseiro. Encho a mão dessas tuas partes boleadas e carnudas,  e penso o quanto tu és um bom pedaço de carne. Pego-te num braço e faço com que tu rodes sobre ti própria contra a parede, e agora tens me por trás de ti, apoderar-me do teu pescoço novamente. Violentamente puxo-te as calças de ganga para baixo e meto a minha mão no teu sexo. Consigo ver o teu rabo perfeito e a tua tanga, puxo-a, agressivo. Enquanto a minha mão na zona inferior das costas te pressiona contra a parede. Tu sabes o que te espera e arqueias as costas e empinas o rabo, suplicando. Eu tiro-o, gigante, enorme, tu sentes o seu vigor, já a tocar-te no ponto. E posicionas-te melhor, estás pronta. Eu penetro-te longa e profundamente e tu gemes num sufoco de prazer enquanto agarras nas mamas. Ele enche-te completamente, forçando a sua entrada para o teu profundo. Agarro no teu rabo, fodo-te vigorosamente enquanto te dou chapadas nas nádegas. Cada vez mais furiosamente, mais vigorosamente. Penetrando-te uma vez após outra, sem piedade. Agarro-te pelos cabelos e agora fode-te como nunca te foderam. Tu apenas gemes enquanto és esmagada por o extâse duma onda de prazer gigante. Que vibra por todo o teu corpo e ecoa nas profundezas da tua alma que jamais se  esquecerá. Até que cravando as unhas no teu rabo que é meu me venho dentro de ti...

Abraço-te.

E digo-te com os olhos enquanto te amo, antes de abarcar nos braços de novo.