Quero-te
Sinto-me excitado com este sol a galgar-me o rosto, e foi na ponte velha
que me lembrei de ti. Quero beijar-te. Eu a beijar-te numa dimensão só nossa,
vazia, talvez. Mas se preferires prados verdes que sejam prados verdes, solta a
tua imaginação [ ] mulher, se quiseres a
praia trazemos a areia quente para debaixo dos nossos pés, e som das ondas a morrerem
na praia, nas rochas. Se quiseres a Lua eu trago-te a lua. Estou aqui. Mas
quero, só, o nosso beijo. Quero, o lugar, onde os meus olhos são teus. Prendidos
nos [ ] que te pertencem, esses que transcendem a inteligência, complexidade,
mas ao mesmo tempo amor. Ou serei eu que sinto amor, e os descrevo como amor
que acho que são? Esses que desejam a
empatia que traz a fluidez; a posse do homem varão (viril), que lidera com o
seu absoluto e subtil domínio sobre ti, onde essa sua completa dominação que
ele se vê incapaz de perceber/reconhecer te leva a felicidade gigante. À transcendência
até do que é físico e real. Quero-te!!
Posso possuir os teus lábios? Quero beijar-te com os meus lábios cheios
com os teus lábios, as nossas bocas apegadas, encaixadas…
Imagino-te, agora, de pé de costas para mim. Tu com uma forte adstringência
apertada contra ti mesma, com aquelas tuas calças típicas que endurecem o boleado das tuas curvas
e que fecham ainda mais a tua cinta perfeita. [ ]! As tuas pernas volumosas de atleta,
bonitas, acabarem em saltos altos que ainda empinam mais o teu rabo intenso e
provocador onde imagino a minha mão varonil.
Vou-te buscar, aproximando-me. As minhas mãos fortes a controlar-te as
ancas. A beber da tua beleza, comtemplando tudo, e especificamente os teus
cabelos.
Tu dobrares as costas mas sem
ser logo a seguir a sentir as minhas mãos nas tuas ancas, e crias um arco
apertado com as tuas costas e o teu corpo esguio, que agora controlo, e olhas
por cima do ombro. Os teus olhos mágicos a espreitarem. A tua pele suave a
tocar na minha….
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