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sábado, 1 de junho de 2013
Desabafo vulgar
A sensação que tenho tido nos últimos dias têm sido de afogamento. A todos os minutos de todos os dias tenho sofrido. E não vale a pena fechar os olhos que a dor está sempre lá. E por vezes tão presente que me retira a mim do presente. Todas as vozes, em frames de momentos, que se estendem pelo extenso da minha cabeça: "João...João, vens?"; "Então, estás-te a sentir bem?" parecem estar tão longe e distantes. Mas ecoam na minha cabeça, martelando incessantemente, o templo sagrado do meu intelecto. Os rostos não me lembram ninguém, não me fazem sentir ninguém, só tenho olhado com toda a perspicácia para dentro de olhos castanhos e nem a minha inteligência atinge o significado das pessoas para mim. E quanto vale a minha inteligência senão absolutamente quase tudo?
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