És tu, és tu, és sempre tu. Sempre foi tudo por ti. Quem me
dera mim que agora te abrigasses debaixo destes cobertores comigo, e eu
perscrutando os teus olhos castanhos, esquadrinhando o teu belo rosto com a
minha mão, sentindo o teu calor e examinando os teus olhos pensasse o que raio
fiz para ter tanta sorte. Seria nesta altura, imaginada na minha cabeça, que
finalmente te conseguia dizer pela primeira vez, na minha vida:
"Amo-te". Um ato tão simples na verdade e mais sério que a minha própria existência.
Sem comentários:
Enviar um comentário