Foi no treino de Krav maga que descobri a
importância de ser intuitivo, e como isso nos edifica e enleva. Só quando penso
em mim (ou não penso de todo) e não nos outros é que consigo ser
verdadeiramente perfeito. Orgulhoso…
Depois de ter percorrido a vastidão de
fragmentos daquilo que sou e ter procurado como que em cinzas, uma réstia de
algo digno. Encontrei uma solução baixa para me comprazer. E ao fazê-lo, como
que num ato de coragem, de dependência,
de salvação, em que tentamos cobrir a humilhação e o falhanço da vida com
ominopotência no risco; ergui-me de alguma maneira, pronto a assumir a minha
vida e a responsabilidade de ser feliz.
Sinto-me
bem, confiante, cheio de certezas. E não estou disposto a deixar-me de fazer
aquilo que realmente quero fazer por pensamentos inóspitos. E como sabe bem a
certeza contagiante do que sou, do que consigo ser…
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